(clicar no título do "post" paea aceder a, pelo menos, 6 videos)
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«um saber desincarnado é um saber inutilizável.»
Boas Vindas aos Visitantes!
Este blogue resulta da migração de outro, com o mesmo nome, que criei em 2005 para suporte, temporário, ao trabalho docente.
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Passados estes 3 anos, chegou o momento de o "doutamente" se assumir: blogue exclusivamente pessoal - de maria de fátima c. toscano - , guiado pela "sociologia crítica", pela "sociologia clínica" e pelas abordagens qualitativas em ciências sociais.
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Todas as afirmações que não estejam referenciadas expressam, pois, a minha opinião e perspectiva epistemo-teórico-metodológica. Grata pela visita,
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mfct, 15 Nov/2008
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Passados estes 3 anos, chegou o momento de o "doutamente" se assumir: blogue exclusivamente pessoal - de maria de fátima c. toscano - , guiado pela "sociologia crítica", pela "sociologia clínica" e pelas abordagens qualitativas em ciências sociais.
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Todas as afirmações que não estejam referenciadas expressam, pois, a minha opinião e perspectiva epistemo-teórico-metodológica. Grata pela visita,
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mfct, 15 Nov/2008
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(por decisão da autora, neste blog adopta-se a antiga ortografia).
onde estamos
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doutamente de Maria Toscano está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional Baseado no trabalho disponível em http://doutamente-mt.blogspot.pt/.
doutamente de Maria Toscano está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional Baseado no trabalho disponível em http://doutamente-mt.blogspot.pt/.
pobreza zero - manifesto, 1 Julho / 2005
www.pobrezazero.org
info@pobrezazero.org
MANIFESTO
Mais de 900 Organizações Internacionais em estreita coordenação com organizações e movimentos sociais de base em mais de 100 países promovem a maior mobilização
de sempre na história da luta contra a pobreza no mundo. A sociedade portuguesa não pode ficar indiferente.
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Junta-te a nós e faz ouvir a tua voz!
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Unindo as nossas vozes manifestamos:
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QUE a persistência da pobreza e da desigualdade no mundo de hoje não tem justificação. Apesar dos esforços realizados durante décadas, a desigualdade entre
ricos e pobres continua a aumentar. Hoje, mais de 3.000 milhões de pessoas carecem de uma vida digna por causa da pobreza. Fome, SIDA, analfabetismo, discriminação
de mulheres e meninas, destruição da natureza, acesso desigual à tecnologia,deslocação maciça de pessoas devido aos conflitos, migrações provocadas pela falta
de equidade na distribuição da riqueza a nível internacional… São as diferentes facetas do mesmo problema: a situação de injustiça que afecta a maioria da população mundial.
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QUE o desenvolvimento sustentável no planeta está seriamente ameaçado porque um quinto da população mundial consome irresponsavelmente, com a consequente sobreexploração de recursos naturais.
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QUE as razões da desigualdade e a pobreza se encontram na forma como organizamos a nossa actividade política e económica. O comércio internacional e a especulação financeira que privilegia as economias mais poderosas, uma dívida externa asfixiante e injusta para muitos países empobrecidos, bem como um sistema de ajuda internacional escasso e descoordenado tornam a actual situação insustentável.
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QUE para conseguir a eficácia das políticas de Desenvolvimento Institucional, o Desenvolvimento Humano Sustentável e Bens Públicos Globais é imprescindível
implementar uma governação global democrática e participativa.
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QUE o crescimento económico espectacular dos últimos anos não contribuiu para garantir os direitos humanos nem para melhorar as condições de vida em todas as
regiões do mundo, nem para as pessoas,independentemente da sua condição,género, etnia ou cultura.
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QUE lutar contra a pobreza, nas suas diferentes dimensões, significa actuar contra a exclusão das pessoas, a favor das garantias dos seus direitos económicos, sociais e culturais que se traduzem em protecção, trabalho digno, rendimento, saúde e
educação, poder, voz, meios de subsistência sustentáveis, em condições de igualdade. É um compromisso irrenunciável e inadiável: toda a sociedade no seu conjunto é responsável pela sua concretização.
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Unindo as nossas vozes queremos
- MAIS AJUDA pública para o desenvolvimento, dando prioridade aos sectores sociais básicos, até alcançar o compromisso dos 0,7% do PIB.
- MELHOR AJUDA, desligada de interesses comerciais, orientada para os países mais pobres e coerente com os Objectivos do Milénio.
- MAIS COERÊNCIA nas diferentes políticas dos nossos governos para que todas elas contribuam para a erradicação da pobreza.
- PERDOAR A DÍVIDA: os países ricos, o Banco Mundial e o FMI devem perdoar a 100% a dívida dos países mais pobres.
- DÍVIDA POR DESENVOLVIMENTO: investir os recursos criados pelo perdão da dívida dos países pobres para alcançar os Objectivos do Milénio.
- MUDAR AS NORMAS DO COMÉRCIO internacional que privilegiam os países ricos e os seus negócios e impedem os governos dos países pobres de decidir
como lutar contra a pobreza e proteger o meio ambiente.
- ELIMINAR OS SUBSÍDIOS que permitem exportar os produtos dos países ricos abaixo do preço de custo de produção, prejudicando o sustento das comunidades rurais nos países pobres.
- PROTEGER OS SERVIÇOS PÚBLICOS com o fim de assegurar os direitos à alimentação e o acesso à água potável e a medicamentos essenciais.
- FAVORECER O ACESSO À TECNOLOGIA por parte dos países menos desenvolvidos, de acordo com as suas necessidades, para que possam usufruir dos seus benefícios.
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Lisboa, 1 de Julho de 2005
MANIFESTO
Mais de 900 Organizações Internacionais em estreita coordenação com organizações e movimentos sociais de base em mais de 100 países promovem a maior mobilização
de sempre na história da luta contra a pobreza no mundo. A sociedade portuguesa não pode ficar indiferente.
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Junta-te a nós e faz ouvir a tua voz!
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Unindo as nossas vozes manifestamos:
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QUE a persistência da pobreza e da desigualdade no mundo de hoje não tem justificação. Apesar dos esforços realizados durante décadas, a desigualdade entre
ricos e pobres continua a aumentar. Hoje, mais de 3.000 milhões de pessoas carecem de uma vida digna por causa da pobreza. Fome, SIDA, analfabetismo, discriminação
de mulheres e meninas, destruição da natureza, acesso desigual à tecnologia,deslocação maciça de pessoas devido aos conflitos, migrações provocadas pela falta
de equidade na distribuição da riqueza a nível internacional… São as diferentes facetas do mesmo problema: a situação de injustiça que afecta a maioria da população mundial.
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QUE o desenvolvimento sustentável no planeta está seriamente ameaçado porque um quinto da população mundial consome irresponsavelmente, com a consequente sobreexploração de recursos naturais.
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QUE as razões da desigualdade e a pobreza se encontram na forma como organizamos a nossa actividade política e económica. O comércio internacional e a especulação financeira que privilegia as economias mais poderosas, uma dívida externa asfixiante e injusta para muitos países empobrecidos, bem como um sistema de ajuda internacional escasso e descoordenado tornam a actual situação insustentável.
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QUE para conseguir a eficácia das políticas de Desenvolvimento Institucional, o Desenvolvimento Humano Sustentável e Bens Públicos Globais é imprescindível
implementar uma governação global democrática e participativa.
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QUE o crescimento económico espectacular dos últimos anos não contribuiu para garantir os direitos humanos nem para melhorar as condições de vida em todas as
regiões do mundo, nem para as pessoas,independentemente da sua condição,género, etnia ou cultura.
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QUE lutar contra a pobreza, nas suas diferentes dimensões, significa actuar contra a exclusão das pessoas, a favor das garantias dos seus direitos económicos, sociais e culturais que se traduzem em protecção, trabalho digno, rendimento, saúde e
educação, poder, voz, meios de subsistência sustentáveis, em condições de igualdade. É um compromisso irrenunciável e inadiável: toda a sociedade no seu conjunto é responsável pela sua concretização.
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Unindo as nossas vozes queremos
- MAIS AJUDA pública para o desenvolvimento, dando prioridade aos sectores sociais básicos, até alcançar o compromisso dos 0,7% do PIB.
- MELHOR AJUDA, desligada de interesses comerciais, orientada para os países mais pobres e coerente com os Objectivos do Milénio.
- MAIS COERÊNCIA nas diferentes políticas dos nossos governos para que todas elas contribuam para a erradicação da pobreza.
- PERDOAR A DÍVIDA: os países ricos, o Banco Mundial e o FMI devem perdoar a 100% a dívida dos países mais pobres.
- DÍVIDA POR DESENVOLVIMENTO: investir os recursos criados pelo perdão da dívida dos países pobres para alcançar os Objectivos do Milénio.
- MUDAR AS NORMAS DO COMÉRCIO internacional que privilegiam os países ricos e os seus negócios e impedem os governos dos países pobres de decidir
como lutar contra a pobreza e proteger o meio ambiente.
- ELIMINAR OS SUBSÍDIOS que permitem exportar os produtos dos países ricos abaixo do preço de custo de produção, prejudicando o sustento das comunidades rurais nos países pobres.
- PROTEGER OS SERVIÇOS PÚBLICOS com o fim de assegurar os direitos à alimentação e o acesso à água potável e a medicamentos essenciais.
- FAVORECER O ACESSO À TECNOLOGIA por parte dos países menos desenvolvidos, de acordo com as suas necessidades, para que possam usufruir dos seus benefícios.
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Lisboa, 1 de Julho de 2005
vivemos em universos - a ciência ajuda a compreender
sábado, 21 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
3.ª Conferência Internacional do Programa da UNESCO Memória do Mundo : 19 a 22 Fev/2009, Austrália (Canberra)
Troisième Conférence internationale du Programme de l’UNESCO Mémoire du Monde
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(Canberra - Australie)
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Du 19-02-2008 au 22-02-2008
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Cette conférence célèbre les succès de ce programme après 15 ans d’existence, identifie les perfectionnements nécessaires et propose des améliorations.
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Elle est associée à un colloque sur le patrimoine culturel immatériel organisé le 18 février et est précédée d’une réunion du Comité régional de Mémoire du Monde pour la région Asie-Pacifique (MOWCAP) les 17 et 18 février.
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Les cinq principaux thèmes de discussion sont :
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Mémoire du Monde dans le cadre de l'UNESCO : examen de son statut au sein de l'UNESCO et de sa relation avec d'autres activités de l'UNESCO, telles que le patrimoine culturel immatériel, les chefs d'œuvre du patrimoine oral et immatériel de l'humanité, la diversité culturelle, les droits de l'homme et le patrimoine culturel et naturel ;
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Perspectives globales, régionales et nationales : efficacité des programmes internationaux, nationaux et régionaux, y compris les registres respectifs, en accomplissant les objectifs du programme ;
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Conservation et accès : regard neuf sur les aspects socio-techniques et socio-culturels de la conservation et leur rôle dans le cadre du programme ;
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Soutien au programme : idées, stratégies et expériences afin d'aider la croissance de Mémoire du Monde ;
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Évaluation des succès : identification des lacunes, des contradictions et des injustices dans le programme et proposition de solutions.
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Le programme inclut des visites d’institutions culturelles à Canberra, une excursion à bord d’un train historique à Bungendore et des ateliers organisés le 22 février traitant particulièrement des points suivants : préparation aux désastres, planification de la conservation, préparation d’une nomination au programme Mémoire du Monde, création d’un comité Mémoire du Monde et d’un site Web dédié.
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L’événement est organisé par le Comité australien de Mémoire du Monde.
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Memory of the World Australia
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Start date - Local time: 19- 02- 2008
End date - Local time: 22- 02- 2008
Event Location : National Library of Australia
Name of Contact 1 : Ian Cook, Comité australien du Programme Mémoire du Monde de l’UNESCO
E-mail address : ianicook@bigpond.net.au
Country : Australie
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(Canberra - Australie)
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Du 19-02-2008 au 22-02-2008
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Cette conférence célèbre les succès de ce programme après 15 ans d’existence, identifie les perfectionnements nécessaires et propose des améliorations.
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Elle est associée à un colloque sur le patrimoine culturel immatériel organisé le 18 février et est précédée d’une réunion du Comité régional de Mémoire du Monde pour la région Asie-Pacifique (MOWCAP) les 17 et 18 février.
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Les cinq principaux thèmes de discussion sont :
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Mémoire du Monde dans le cadre de l'UNESCO : examen de son statut au sein de l'UNESCO et de sa relation avec d'autres activités de l'UNESCO, telles que le patrimoine culturel immatériel, les chefs d'œuvre du patrimoine oral et immatériel de l'humanité, la diversité culturelle, les droits de l'homme et le patrimoine culturel et naturel ;
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Perspectives globales, régionales et nationales : efficacité des programmes internationaux, nationaux et régionaux, y compris les registres respectifs, en accomplissant les objectifs du programme ;
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Conservation et accès : regard neuf sur les aspects socio-techniques et socio-culturels de la conservation et leur rôle dans le cadre du programme ;
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Soutien au programme : idées, stratégies et expériences afin d'aider la croissance de Mémoire du Monde ;
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Évaluation des succès : identification des lacunes, des contradictions et des injustices dans le programme et proposition de solutions.
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Le programme inclut des visites d’institutions culturelles à Canberra, une excursion à bord d’un train historique à Bungendore et des ateliers organisés le 22 février traitant particulièrement des points suivants : préparation aux désastres, planification de la conservation, préparation d’une nomination au programme Mémoire du Monde, création d’un comité Mémoire du Monde et d’un site Web dédié.
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L’événement est organisé par le Comité australien de Mémoire du Monde.
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Memory of the World Australia
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Start date - Local time: 19- 02- 2008
End date - Local time: 22- 02- 2008
Event Location : National Library of Australia
Name of Contact 1 : Ian Cook, Comité australien du Programme Mémoire du Monde de l’UNESCO
E-mail address : ianicook@bigpond.net.au
Country : Australie
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Plyaing for change: "stan by me" around the world pela Paz
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mt, Muito Muito Muito GraTa à MARIA GOMES!
:-) ah, sn! ah!
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querem ouvEr mais versões desta memorável canção? aqui
Etiquetas:
cultura da paz,
epistemologia da complexidade,
outra lógica
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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